domingo, 10 de novembro de 2013

Fim de Semana do Tudo ao Nada

O fim de semana começou com tudo e acabou com nadas.
Começou com a minha irmã a dormir cá na sexta feira.
Eu, o Miúdo, a minha irmã e a nossa pequenina Jelly na nossa casinha. Tudo!


Sábado, foi a festa de aniversário/apresentação da casa do meu cunhado aos amigos e ele pediu-nos ajuda na logística e catering.
O dia começou com uma mousse de chocolate, bolo de cenoura e tarte de côco.
Continuou com folhados de salsichas e queijo mozzarella, rosas folhas de chourição e queijo e folhadinhos de abóbora e queijo da serra, moelas, feijoada de marisco, e um etc que nunca mais acaba.
No fim da noite fiquei com a sensação de que uma festa com os meus amigos é muito mais a minha cara. Claro, por isso é que os meus amigos são os meus amigos. São barulhentos, dão gargalhadas, têm pronuncias e fazem figurinhas tristes a partir de uma certa hora.



Domingo, nostalgia, ou seja, tempo dos nadas.
O meu aniversário está para chegar e a verdade é que não sei o que fazer para comemorá-lo. Não porque a idade a partir de um certo numero comece a perder a piada, mas porque não estou para festas. Adoro fazer anos mas este ano não estou com espírito.
E depois começa a surgir a falta de sempre. A falta de todos aqueles que estão longe mas estão no coração.

CV's enviados hoje: 5 (podia ser pior mas também podia ser melhor)

2 comentários:

  1. ohhh ainda não tinha visto isto aqui :) tb olho pra essa placa todos os dias, a nossa é igualzinha e está aqui a entrada a ver se me lembra que isso é mesmo verdade. não é é tudo mas vamos levando. e até temos levado bem acho eu não temos? os dias é que haviam de esticar para esticarmos as horas do skype também mas aí já estamos a exagerar. o que me tem custado no meio disto tudo é entender como é que fazer o que fizemos significa vir em busca da felicidade se fica tanto pra trás. mas deixemo-nos de coisas tristes porque do que tou a ver os teus amigos barulhentos perdem tempo a fazer asneiradas e não a choramingar! tenho saudades vossas todos os dias mas isso já sabem, mesmo quando não tenho tempo pra me coçar. esse nada também é tudo, tenho pensado assim. porque sabemos o que é ter-nos uns aos outros, a sorte que é, o conforto que trás e a vida inteira que temos pra dividir, mesmo que um computador ou outro se meta às vezes pelo meio. há coisas que nunca mudam! *

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