Como gastar um balúrdio num "Pufffff, fez-se o Chocapic"

Ontem tive a oportunidade de entrar na suite presidencial do The Yeatman Hotel.
Como? Fácil?
Os meus padrinhos foram lá passar a noite, prenda das suas bodas de Prata, e precisavam que eu lhes fosse lá entregar uma coisa e disseram-me "se quiseres ver como é, ou vês agora ou talvez não vejas mais na tua vida".

E pronto, percebi como é que existem jogadores de futebol profissionais que ganham fortunas e conseguem chegar ao final das suas carreiras sem um tusto. É que se se habituam aquela vida, fica difícil para baixar o padrão. Mas aquilo não dá para fazer sempre...

Provavelmente nunca mais irei entrar num quarto como aquele na minha vida e talvez nunca vá estar num hotel como aquele também.

Não vale a pena descrições porque de facto a harmonia entre tudo não se traduz nem em palavras nem em fotos.

Este é o quarto de que vos falo.

E sim, é o mesmo, embora a cama esteja posicionada de forma diferente. Mas não foi para a foto, não senhora!... A base da cama tem um automatismo que a faz rodar.

E as duas varandas que este quarto tem?

Uma varanda envidraçada com lareira para que, mesmo de Inverno, se possa usufruir da vista sobre o Douro e outra varanda exterior. Mas são varandas tipo terraços. Fiquei burrinha dos olhos para a minha vida. Aliás, este quarto é maior que todo o meu apartamento T2 (na foto falta a parte da cas-de-banho e closet que é outro tanto).

Se calhar foi porque ainda não fui a muitos sítios (ou talvez não), mas fiquei mesmo impressionada.

O hotel no seu todo traduz-se nisto:

(fotos retiradas do web-site do The Yeatman Hotel)