quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Os Gatos Não Têm Vertigens #2

No fim-de-semana fomos ao cinema ver o filme. Finalmente! Já queria ver desde que estreou.
E o que tenho para dizer sobre o filme?

Es-pe-ta-cu-lar!

O melhor que consigo descrever o quanto eu (e toda a gente que o assistiu na mesma sala de cinema) é: quando o filme acabou quase toda a sala (praí menos um casal) ficou sentada a assistir a ficha técnica. E não foi porque o final da história fosse pouco conclusivo e necessitássemos de ficar a imaginar um fim. Não! A mensagem é linda, faz-nos repensar milhetas das nossas atitudes em sociedade e com os que nos rodeiam (principalmente os que amamos) e no final do filme saímos pessoas melhores da sala de cinema. Ainda que seja por alguns minutos, até voltarmos à savana que é um centro comercial ou uma fila de transito...

Gostei imenso, recomendo. Adorei o papel da Maria do Céu Guerra (mas eu também gosto sempre dela) e a revelação para mim foi o João Jesus, o Jó do filme. Gostei e gostei e gostei!


Já disse que gostei do filme?

Vá, toca a ajudar o cinema português!
Para assistir em casa, assistam aos estrangeiro, por ser?

Já agora, se cinema é a 7ª arte e se de facto é arte e cultura, não era dos bilhetes serem mais baratinhos um bocadinho?
Vá, eu sei que o estado retirou/reduziu substancialmente o apoio a produções cinematográficas e que deve ser complicado baixar o preço de bilhete de cinema. E que as margens já estão comprometidas e etc. e tal...

Mas senhores pipoqueiros, não está na hora de venderem meia dúzia de grãos de milho estourados mais barato?

Já disse para irem ver o filme?

Aproveito para deixar o link do podcast da Prova Oral com a entrevista ao António-Pedro Vasconcelos. Também gostei muito!

Sem comentários:

Enviar um comentário